COMO REEDUCAR PAIS DE TDA/H

Intervenção Multidisciplinar

O tratamento do TDAH envolve uma abordagem múltipla, englobando intervenções psicopedagógicas, psicossociais e psicofarmacológicas. Muitas vezes, é necessário um programa de treinamento para os pais, com ênfase em intervenções comportamentais, a fim de que aprendam a manejar os sintomas dos filhos. É importante que eles conheçam as melhores estratégias para o auxílio de seus filhos na organização e no planejamento das atividades (por exemplo, essas crianças precisam de um ambiente silencioso, consistente e sem maiores estímulos visuais para estudar). Além disso, esses programas devem oferecer treinamento em técnicas específicas para dar os comandos, reforçando o comportamento adaptativo social e diminuindo ou eliminando o comportamento desadaptado (por exemplo, através de técnicas de reforço positivo).
Rohde e Benczik (1999, s.p.) consideram que, na maioria das vezes, é necessária a combinação de várias das seguintes intervenções:
• esclarecimento familiar sobre o TDAH;
• intervenção psicoterápica com a criança ou adolescente;
• intervenção psicopedagógica e/ou de reforço de conteúdos;
• uso de medicação
• orientação de manejo para a família;
• orientação de manejo para os professores.
Intervenções no âmbito escolar também são importantes. Nesse sentido, idealmente, os professores deveriam ser orientados para a necessidade de uma sala de aula bem estruturada, com poucos alunos. Rotinas diárias consistentes e ambiente escolar previsível ajudam essas crianças a manter o controle emocional. Estratégias de ensino ativo, que incorporem a atividade física com o processo de aprendizagem, são fundamentais. As tarefas propostas não devem ser demasiadamente longas e necessitam ser explicadas passo a passo. É importante que o aluno com TDAH receba o máximo possível de atendimento individualizado. Ele deve ser colocado na primeira fila da sala de aula, próximo à professora e longe da janela, ou seja, em local onde ele tenha menor probabilidade de distrair-se. Muitas vezes, crianças com TDAH precisam de reforço de conteúdo em determinadas disciplinas. Isso acontece porque elas já apresentam lacunas no aprendizado no momento do diagnóstico, em função do TDAH. Topczewski destaca que professores que possuam alunos que apresentam problemas de hiperatividade devem ter muita paciência e disponibilidade, pois eles precisam de muita atenção. A criança hiperativa geralmente possui baixa auto-estima pelo fato de apresentar dificuldades na concentração e os professores que não conhecem os problemas relacionados ao TDAH consideram-na como exemplo negativo para os demais alunos (TOPCZEWSKI apud SILVA, 2004, p. 37).
Além das medidas já citadas, a atividade física regular é fundamental para qualquer criança, mais importante ainda para aquelas com este transtorno, especialmente quando os sintomas de hiperatividade são mais intensos. Devem-se escolher atividades e jogos nos quais a criança possa aprender e conviver com regras e limites. Esta é uma oportunidade de ela gastar energias de uma forma produtiva.
Intervenção psicopedagógica

A criança com TDAH apresenta dificuldades na atenção e concentração, culminando em desinteresse e indisciplina em tarefas que requeiram responsabilidades. O tratamento é medicamentoso e requer intervenção psicopedagógica, a fim de trabalhar esses déficits e reeducar a família. O trabalho do psicopedagogo é muito importante pois auxilia, atuando diretamente sobre a dificuldade escolar apresentada pela criança, suprindo a defasagem, reforçando o conteúdo, possibilitando condições para que novas aprendizagens ocorram e orientando pais e professores. É necessário um acompanhamento centrado na forma do aprendizado, como, por exemplo, nos aspectos ligados à organização e ao planejamento do tempo e das atividades. O tratamento reeducativo psicomotor pode estar indicado para melhorar o controle do movimento.
A tarefa primordial do psicopedagogo é a de afastar o sintoma e inserir a aprendizagem lúdica. Por exemplo: se não sabe formar frases, deve-se detectar o que sabe e o que deve ser inserido para assimilação. Segundo Chamat (2008, p.59-60), a forma lúdica do conhecimento formal deve ser inserida na primeira parte da sessão e outros elementos lúdicos como jogos, na segunda. Esses últimos podem ser utilizados como estímulos reforçadores da primeira parte. Essa autora aponta que todo trabalho deve começar pela relação vincular, paralelamente à comunicação, com desenhos, pinturas, que desenvolve a auto-estima e as relações vinculares, iniciando assim, a aprendizagem. As técnicas mais utilizadas são os jogos de exercícios sensório-motores, ou de combinações intelectuais, como damas, xadrez, carta, memória, quebra-cabeça, entre outros. Os jogos com regras permitem à criança, além do desenvolvimento social quanto a limites, à participação, o saber ganhar, perder, o desenvolvimento cognitivo, e possibilita a oportunidade para a criança detectar onde está, o porquê e o tipo de erro que cometeu, tendo a chance de refazer, agora, de maneira correta. Podem ser usadas técnicas que envolvam escritas, como escrever um livro e ilustrá-lo, pode despertar nela em criar algo seu e admirar seu trabalho final, podendo isso, ser estendido às lições em sala de aula.
Segundo Topczewski (1999), podem-se usar métodos didáticos alternativos para melhoria do comportamento e desenvolvimento pedagógico da criança hiperativa:

a) Trabalhar com pequenos grupos, sem isolar as crianças hiperativas;
b) Dar tarefas curtas ou intercaladas, para que elas possam concluí-las antes de se dispersarem;
c) Elogiar sempre os resultados;
d) Usar jogos e desafios para motivá-los;
e) Valorizar a rotina, pois ela deixa a criança mais segura, mantendo sempre o estímulo, através de novidades no material pedagógico;
f) Permitir que elas consertem os erros, pedindo desculpas quando ofender algum colega ou animarem a bagunça da classe; A abordagem combinada (medicação + abordagem psicoterápica comportamental com as crianças e orientação para os pais e professores)
g) Repetir individualmente todo comando que for dado ao grupo e fazendo-o de forma breve e usando sentenças claras para entenderem;
h) Pedir a elas que repitam o comando para ter certeza de que escutaram e compreenderam o que o professor quer;
i) Dar uma função oficial às crianças, como ajudantes do professor; isso faz com que elas melhorem e abram espaços para o relacionamento com os demais colegas;
j) Mostrar limites de forma segura e tranqüila, sem entrar em atrito;
k) Orientar os pais a procurarem um psiquiatra, um neurologista ou um psicólogo.

Além disso, considera-se de fundamental importância os pais colocarem limites para as crianças em todas as situações necessárias. Isso é necessário para que ela possa transferir suas atitudes positivas para o ambiente escolar. Os pais devem ser constantemente trabalhados com orientações e questionamentos nas atitudes errôneas e a criança com jogos, mostrando o erro e causa deles (CHAMAT, 2008, s.p.)
TDAH E FAMÍLIA - REEDUCAÇÃO DOS PAIS

As crianças e adolescentes com transtorno apresentam dificuldades importantes de manter a atenção focalizada em um único estímulo, principalmente em ambientes não- estruturados. Algumas estratégias podem ajudar estes jovens. O tratamento de crianças com TDAH exige um esforço coordenado entre os profissionais das áreas médica, saúde mental e pedagógica, em conjunto com os pais. Esta combinação de tratamentos oferecidos por diversas fontes é denominada de intervenção multidisciplinar. Um tratamento com esse tipo de abordagem inclui:
• treinamento dos pais quanto à verdadeira natureza do TDAH e em desenvolvimento de estratégias de controle efetivo do comportamento;
• um programa pedagógico adequado;
• aconselhamento individual e familiar, quando necessário, para evitar o aumento de conflitos na família;
• uso de medicação, quando necessário.
Chamat (2008, p. 84) afirma que “a disciplina constitui-se em elemento direcionador e organizador do pensamento da criança. As mensagens não podem ser ambíguas nem contraditórias, o que deixaria a criança ainda mais desorganizada e sem limites”. Portanto, o aspecto mais importante em qualquer estratégia ou programa de redução do comportamento hiperativo e/ou impulsivo é a orientação aos pais.
Segundo Barkley (2008, p. 207), as reações de pais de crianças com TDAH parecem se caracterizar por um estilo de disciplina mais frouxo e com táticas de controle ineficientes. A criança com TDAH geralmente viola as regras, negligência tarefas doméstica, opõe-se as tarefas de casa e definitivamente perturba a paz. Existem alguns princípios que os pais podem trabalhar com seus filhos para melhorar o comportamento deles, seus relacionamentos sociais e o ajuste geral em casa. Os pais devem:

a) Compreender que, para poder controlar em casa o comportamento resultante do TDAH, é preciso ter um conhecimento correto do distúrbio e suas complicações.
b) Ser coerentes, previsíveis em suas ações e mostrar apoio às crianças em suas interações diárias, pois como foi dito, este não é apenas um problema que pode ser curado. O distúrbio afetará a criança durante toda sua vida.
c) Manter-se numa posição de intermediação entre a escola e outros grupos.
d) Dar instruções positivas.
e) Cuidar para que seus pedidos sejam feitos de maneira positiva ao invés de negativa.
f) Recompensar amplamente o comportamento adequado. Crianças com TDAH exigem respostas imediatas, freqüentes, previsíveis coerentemente aplicadas ao seu comportamento.
g) Planejar adequadamente.
h) Aprender a reagir aos limites de seu filho de maneira positiva e ativa. As regras devem ser claras e concisas. Atividades ou situações nas quais já ocorreram problemas, devem ser evitadas.
i) Punir adequadamente, porém compreendendo que a punição só trará uma modificação de comportamento para a criança com TDAH, se acompanhada de uma estratégia de controle.

Conforme Silva:
Quando for necessário o castigo por desobediência, é necessário que os pais sejam coerentes e constantes: se disser que irá castigá-lo, realmente o faça. Dizer e não fazer será interpretado pela criança como sinal de que nada acontecerá. E faça o que realmente disse que faria. Por exemplo, uma semana de castigo deve durar uma semana. Encurtar o período porque a criança está fazendo birra, cara de choro ou sendo um “anjinho” terá o efeito de mostrar para a criança que ela pode controlá-lo e manipulá-lo. Então ela irá aprender a manipular em vez de aprender que há conseqüências desagradáveis para seu inadequado comportamento. Após a repreensão, mostre a ela que novas chances de acertar serão sempre dadas e incentive-a a aproveitá-las sempre (2003, p. 70).
E, acima de tudo, os pais devem ter sempre em mente que toda melhora de comportamento leva tempo e somente o treinamento repetido torna a criança apta a “administrar” seu TDAH.
Disciplinar uma criança, especialmente uma criança com TDAH, torna-se muito mais complicado pela própria reação emocional ao que consideramos mal comportamento ou outras falhas sociais. Quanto mais consumidos emocionalmente com o comportamento dos filhos, mais os pais ficam propensos a usar estratégias disciplinadoras ineficientes ou inadequadas, como bater, gritar, ameaçar, incomodar ou não demonstrar amor e atenção. Quando a emoção toma conta, o resultado é tipicamente inferior ao desejado, talvez até passível de arrependimento. Escolher a maneira de disciplinar é um dos aspectos mais importantes ao educar uma criança com TDAH. Um aspecto essencial ao aprender como disciplinar um filho de maneira eficiente é compreender o que ele é capaz de fazer e quando está mais preparado para fazê-lo. Uma criança com TDAH precisa se apoiar em seu pai nas ocasiões em que não consegue se controlar. Se ele ficar zangado, aborrecido ou fora de controle, não vai poder propiciar o tipo de apoio emocional e disciplinar necessários para resolver o problema.
Conforme Kicarr:
Uma criança com TDAH precisa do apoio dos pais da mesma maneira que uma pessoa com o pé quebrado necessita de muleta. A muleta não é permanente. No entanto, para se sentir confortável na continuação da rotina, é preciso que o pé quebrado e a muleta trabalhem juntos para minimizar o desconforto. À medida que a criança com TDAH amadurece, precisa menos do apoio dos pais e mais da sua experiência e de seus recursos. Crianças portadoras de TDAH anseiam por soluções de uma maneira saudável, principalmente quando se vêem como a fonte do problema (2006, s.p.).
Quando um pai começa a aceitar o comportamento do filho, acontece um interessante paradoxo: o comportamento problemático diminui de freqüência, intensidade e duração. Isto não significa que o comportamento inadequado é aceito. Na realidade, a criança é aceita pelo que é e pelo que pode ou não fazer em determinado momento. Também não quer dizer que o TDAH pode ser usado como desculpa para um comportamento inadequado ou desrespeitoso. Os pais podem e devem responsabilizar os filhos pelo que fazem, mantendo uma posição de amor e apoio.
Barkley (2008, p. 465) comenta que diversos estudos comprovaram a eficácia e a efetividade do treinamento parental no controle do comportamento infantil, em crianças desobedientes e especificamente dos problemas comportamentais relacionados com o TDAH. Devido ao déficit na inibição comportamental as crianças com TDAH não dispõe de boa capacidade de pensar sobre as conseqüências de seus atos, necessitando assim, de maior controle externo. O treinamento parental aplica-se especialmente a esse objetivo terapêutico. Outra justificativa para reeducação dos pais é o potencial de ajudar em problemas com o vínculo emocional entre pais e filhos. Pesquisas apontam que crianças com TDAH apresentam um apego menos seguro que crianças saudáveis. Como as intervenções de reeducações de pais (ou treinamento parental) ensinam aos pais como interagir com as crianças de formas mais efetivas e menos estressantes, o treinamento pode contribuir para uma melhora no vínculo emocional entre pais e filhos. Isso pode melhorar o clima emocional dentro da família e reduzir a probabilidade de que a criança desenvolva os tipos de problemas de longo prazo associados ao apego inseguro.
Para Minuchin e Fishman na teoria dos sistemas familiares:
Há influência do uso de treinamento parental em populações com TDAH. Segundo esse ponto de vista, o fato de haver uma criança com TDAH coloca a família em maior risco de perturbações nos relacionamentos familiares, podendo incluir problemas na aliança entre pai e mãe ou entre irmãos, que excluem o irmão afetado. Quando isso ocorre, a teoria dos sistemas familiares prevê que deve haver mudanças na estrutura familiar para que o funcionamento melhore. Com essa finalidade, o treinamento parental pode fortalecer a aliança entre os pais ensinando-os maneiras de criar um filho com TDAH. (apud BARKLEY, 2008, p. 467).
Enfim, conhecer as características do transtorno, permanecer calmo com os filhos portadores de TDAH e estabelecer hábitos eficientes de disciplina são atitudes inseparáveis. Ficar calmo e disciplinar com consistência traz como resultado uma criança que compreende, focaliza sua atenção e assume responsabilidade por suas próprias ações e comportamentos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pode-se concluir que as relações entre pais e filhos com TDAH (transtorno de déficit de atenção/hiperatividade) provavelmente se caracterizem por mais conflitos, por uma disciplina mais frouxa e por estratégias familiares menos adaptativas do que o observado em famílias comuns. Grande parte dos conflitos pode vir do TDAH das crianças e do seu impacto sobre o funcionamento da família. O comportamento dos pais, suas características (psicopatologias) e possivelmente, seus padrões de ocupação podem estar relacionados, se não contribuindo com essas interações problemáticas. Esses conflitos, o estresse, bem como as reações e as estratégias parentais negativas provavelmente ocorrem em níveis mais altos em famílias apresentam crianças com TDAH, principalmente se for co-mórbido com outros transtornos, TDO (transtorno desafiador opositivo), por exemplo. Portanto, é de fundamental importância a reeducação e orientação dos pais de forma constante, a fim de que possam modificar e adquirir novos hábitos, principalmente no que diz respeito à disciplina, imposição e aquisição de limites de seus filhos com TDAH para, assim, ajudá-los a enfrentar melhor os sintomas negativos que o transtorno lhes confere.
REFERÊNCIAS

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